O maior amor do mundo é aquele que sentimos por nós mesmas (os). Sei que nem sempre a gente acorda com a auto estima lá em cima, e que muitas vezes ( mais que o necessário) nos sentimos a pior pessoa do mundo (seja sobre a personalidade ou sobre a aparência). Mas a verdade é que somos lindas (os) do jeito que somos e nos amarmos é essencial para a vida ser melhor.
Quando estamos com a autoestima baixa começamos a reclamar do dia e da vida, e nem sempre nossa vida é tão ruim assim né!? Temos um teto sobre nossa cabeça, não passamos fome, temos um bom coração ( eu tenho rsrs), desejamos o bem ao próximo (mesmo que o próximo tenha sido muito filho da * contigo rs), temos água limpa, alguém se importa conosco, temos sonhos, e o essencial, estamos respirando.
No início do ano vi rolando no Facebook uma listinha de coisas boas que havia acontecido com as pessoas. Como todo mundo reclamou de 2016, algumas pessoas começaram a listar as coisas boas que havia acontecido com elas durante o ano. Eu não compartilhei minha lista na rede, mas a fiz e vi que o ano havia sido maravilhoso sim. Fiz tantas coisas em 2016, conheci lugares lindos, realizei um dos meus sonhos (vou contar para vocês em breve), viajei, conheci a Evanna Lynch, fui à eventos e festas legais por causa do Di Lua, conheci gente nova, enfim, eu vivi um ano bom e tenho certeza que você também.
Nem sei porque comecei a escrever esse post, mas me fez compreender como o amor próprio é maravilhoso e necessário. Sei que não é fácil e que terá dias que eu acordarei com meu astral lá embaixo, mas aos poucos conseguimos. Minha dica é fazer listas: listas de coisas que te deixam feliz, de coisas legais que você já fez ( viajou sozinha, conheceu o mar, conheceu uma amiga da internet, conheceu seu ídolo, ganhou aquele presente, enfim), coisas que você adquiriu, os sonhos realizados, enfim, liste todas as suas realizações ( vale listar quando você ajudou aquele senhorzinho atravessar a rua) e você se sentirá muito mais feliz.