Sim, ele estava ali. Jonh estava ali do meu lado, dirigindo o conversível de sua mãe, o qual ele tinha pegado “emprestado” para passarmos o dia. Sei que ele queria me surpreender , e estava conseguindo. Não, não era por causa do carro, ele tinha aparecido em casa com um buquê de flores, e com palavras bonitas.
No rádio tocava “Who’ll Stop The Rain ” do Creedence Clearwater Revival, e eu olhava para ele. Aqueles olhos azuis penetrantes me dizia que podia me fazer feliz, apesar do seu jeito inconsequente. E naquele momento eu passei a acreditar que seria feliz.
Seguíamos sem rumo, aliás seguíamos o caminho do vento, a procura de diversão, a procura do amor.
Ótimas palavras, deve ser um ótimo livro!
😀
Obrigada,
mas ñ é um livro, quem sabe um dia seja
Hehehe, achei que fosse de alguma obra.
São suas palavras? Hum…
Amiga! Foste tu que escreveste isto? :O Já tenho uma concorrente? hahaha! Adooooro! Lindo mesmo!
Concorrente ñ,
vc é a melhor
obrigada
*-*
Tem coisa melhor?!
Beijos.
Eu? Não sei não! Tbm escreves muito, minha jornalista…hehehe!
Vai com fé que tens talento!
:*